O Tchoukball (pronuncia-se chukebol), criado na década dos 70, pelo biólogo suíço Hermann Brandt, une a força do Handebol, mas sem o contato direto entre os jogadores (o que dificulta as contusões por “choque”), com as técnicas e precisões do Voleibol.
Além disso, toma a regra de um outro esporte: a Pelota Basca, onde a cada arremesso, sendo ponto ou não a bola passa a pertencer à equipe contrária. É bastante procurado por pessoas que querem ter bom condicionamento físico, agilidade e articulação, pois é um exercício bem dinâmico.
E como é o jogo? Simples! Com uma bola de handebol. Na quadra, dois quadrados (um em cada extremidade), amarrados com elásticos bem firmes (como se fossem redes). É ponto ou gol, quando uma das equipes joga a bola contra o quadrado e ela cai no chão logo em seguida. Se a equipe adversária não a deixa tocar o solo, esta fica com a vez de atacar.
Nesse esporte não existe “roubar” a bola, pois é jogo de ataque e defesa. Pode ser praticado tanto na areia quanto em quadras poliesportivas, sem distinção de idade ou sexo, pois os grupos podem ser mistos.
Pra quem pensa que o esporte é apenas uma modinha, saiba que tem gente que leva a sério. Há vários campeonatos aqui na América Latina e o principal deles é o Sul-Americano, que ocorreu na Argentina em 2006 e 2007. No Brasil, a prática esportiva chegou na década dos 80, através do Prof.-Doutor John C. Andrews, presidente mundial da
Fédération Internationale d'Education Physique - FIEP. Entretanto, foi somente em 2002, que uma equipe brasileira marcou presença no Mundial, na Inglaterra.
E aí curtiu? Então, chama a turma inteira e vai praticar ali mesmo, na Praia de Iracema. Quem sabe a gente chega por lá e bate um papo com você...
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NETINHO DA SILVA
Revisão de texto: ANA LÚCIA DO NASCIMENTO
